Confesso que fiquei surpreso com a facilidade de achar pessoas dispostas a confiar seus momentos com a divindade à intermediação por um robô.
Em Eu, Robô Asimov chega a nos apresentar a robôs desenvolvendo uma religião, mas me chama mais a atenção o processo em que gradativamente a humanidade passa a confiar nos robôs para gerenciar absolutamente tudo.
Considero que esse é um possível cenário para criar um futuro sustentável, mas os riscos distópicos também são enormes, claro…