Claro que a adesão do marketing a causas sociais não é um desinteressado ato de filantropia, mas as ferramentas do marketing tem grande poder de consolidação de cultura e, se por hora apoiam ativismo por ver uma janela, também ajuda a inserir o ativismo na cultura básica.
Isso reforça a hipótese de que os fenômenos que temos visto mais intensamente desde o início desse século apontam para a demanda por uma democracia mais direta e participativa.
From Starbucks supporting refugees to Kenco taking on gangs, big businesses are falling over themselves to do good – and to let us know about it