Depois que o governo cortou 30% das verbas para a educação pública, o que foi entendido por muitos como um sequestro do ensino cujo preço do resgate seria a reforma da previdência, posição justificada por declarações do governo que, se houvesse a reforma os recursos seriam devolvidos , ocorreram vastos protestos em mais de 200 cidades em oposição a esses cortes.
Hoje, 30 de maio, ocorre uma segunda leva de protestos tanto para pressionar o governo quanto para reunir mobilização para uma greve geral em 14 de junho.
O post mais abaixo lista 10 motivos para o cidadão ou cidadã brasileira se unir a essas manifestações nas ruas ou online (abra o artigo para ver os detalhes):
- Reforma da Previdência é o fim do direito à aposentadoria de milhões de trabalhadores e trabalhadoras
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Quem já está aposentado também vai ter prejuízo
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Reforma ataca até viúvas e órfãos
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Reforma ataca também doentes e acidentados (incapacidade temporária)
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Reforma praticamente acaba com aposentadoria por invalidez (incapacidade permanente)
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Capitalização da Previdência
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Reforma quer acabar com pagamento da multa de 40% do FGTS
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Governo quer excluir do acesso ao PIS PASEP 18 milhões de trabalhadores
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Cadê a política para gerar emprego e renda do governo?
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Os cortes na educação prejudicam do ensino básico a pós-graduação
Vale acrescentar que os caminhos apontados pelas políticas do governo resultariam na transformação do Brasil em um tipo de saco de empregos de baixa qualificação e baratos e de transferência de capital do povo para grandes corporações.
Entendam as razões que devem levar estudantes e trabalhadores às ruas nesta quinta-feira e participar da greve geral marcada pelas centrais para 14 de junho
Source: O 30 de maio e a greve geral: por que educação e Previdência mobilizam – Rede Brasil Atual